A Lobato Elétrica apresenta uma avaliação de alternativas para a redução de gastos com energia elétrica em unidades comerciais, industriais e em condomínios a partir de uma análise tarifária e um estudo de otimização do fator de potência da instalação.
O estudo aplicado envolve uma análise no comportamento do regime de trabalho, possíveis mudanças no processo de produção e um estudo técnico e financeiro no contrato de energia elétrica, possibilitando uma economia para o cliente. As etapas aplicadas no processo da análise compreendem:
• Análise financeira e técnica das faturas e do contrato de fornecimento de energia elétrica a partir de simulações tarifárias, relatório técnico, análise gráfica, controle de cargas e parecer final;
• Requerimento de memória de massa ou medição do consumo e demanda por meio de analisadores de energia;
• Identificação dos pontos importantes para redução das despesas da fatura de energia elétrica;
• Estudo de otimização do fator de potência, análise gráfica do excesso de reativos e instalação de banco de capacitores caso seja necessário;
• Implantação de indicadores de desempenho energético.
O objetivo é apresentar uma avaliação das possibilidades de redução de gastos com energia elétrica em uma instalação comercial, industrial ou em condomínios. A análise tarifária e o estudo de otimização do fator de potência permite concluir qual é a opção economicamente mais vantajosa para nossos clientes.
A partir do histórico de consumo da instalação podemos realizar uma análise aprofundada do perfil de consumo energético, propondo alternativas eficientes sempre com o objetivo de reduzir custos e enquadrar o consumidor na melhor condição tarifária.
As tarifas de energia elétrica são dividas em monômias – de baixa tensão – e binômias, que incluem as tarifas convencionais e horárias, incluindo a Verde e a Azul.
O enquadramento na tarifa Convencional exige um contrato específico com a concessionária no qual se pactua um único valor da demanda pretendida pelo consumidor (Demanda Contratada), independentemente da hora do dia (ponta ou fora de ponta) ou período do ano (seco ou úmido). Os consumidores do Grupo A, sub-grupos A3a, A4 ou AS, podem ser enquadrados na tarifa Convencional quando a demanda contratada for inferior a 300 kW, desde que não tenham ocorrido, nos 11 meses anteriores, 3 (três) registros consecutivos ou 6 (seis) registros alternados de demanda superior a 300 kW. A conta de energia elétrica desses consumidores é composta da soma de parcelas referentes ao consumo, demanda e ultrapassagem.
O enquadramento dos consumidores do Grupo A na tarifação horo-sazonal azul é obrigatório para os consumidores dos sub-grupos A1, A2 ou A3. Essa modalidade tarifária exige um contrato específico com a concessionária no qual se pactua tanto o valor da demanda pretendida pelo consumidor no horário de ponta (Demanda Contratada na Ponta) quanto o valor pretendido nas horas fora de ponta (Demanda Contratada fora de Ponta). Embora não seja explícita, a Resolução 456 permite que sejam contratados valores diferentes para o período seco e para o período úmido. A conta de energia elétrica desses consumidores é composta da soma de parcelas referentes ao consumo, demanda e ultrapassagem. Em todas as parcelas observa-se a diferenciação entre horas de ponta e horas fora de ponta.
O enquadramento na tarifa Verde dos consumidores do Grupo A, sub-grupos A3a, A4 e AS, é opcional. Essa modalidade tarifária exige um contrato específico com a concessionária no qual se pactua a demanda pretendida pelo consumidor (Demanda Contratada), independentemente da hora do dia (ponta ou fora de ponta). Embora não seja explícita, a Resolução 456 permite que sejam contratados dois valores diferentes de demanda, um para o período seco e outro para o período úmido. A conta de energia elétrica desses consumidores é composta da soma de parcelas referentes ao consumo (na ponta e fora dela), demanda e ultrapassagem.
- Tags descritivas:
- instalações, eletricistas
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