A forma com que nos relacionamos com os espaços é ditada pelas sensações que estes nos provocam, podendo ser positivas ou negativas.
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Quando pensamos em espaços de saúde (clínicas, hospitais e afins), o nosso cérebro imediatamente associa a locais tensos, com esperas angustiantes, pessoas preocupadas, dessa forma, o nosso corpo reage às informações provocando sentimentos similares, até mesmo como uma forma de nos proteger (se temos algo como negativo, a nossa reação, normalmente, é se distanciar).
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Apesar de serem locais que tratam de temas delicados, e que nem sempre são positivos, através da neuroarquitetura podemos despertar sensações que amenizem o impacto negativo desses lugares no nosso cérebro, tornando a estadia menos estressante.
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Para essa proposta, por exemplo, utilizamos o design biofílico como estratégia, visto que, menos de 1% da existência humana tem sido fora das florestas, esse tipo de composição em interiores tem sido como um processo de resgate da nossa memória genética, provocando sensações, normalmente positivas.
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Dessa forma, a utilização de vegetação, materiais que remetem ao natural, iluminação difusa, indireta e natural, e a conexão com áreas externas, foram pensadas como um meio para acolher e despertar bons sentimentos nos usuários desse espaço, podendo dele se apropriar e construir uma boa relação, onde sintam-se realmente abraçados e acolhidos.
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