Como essa tipologia de construção geminada é muito comum nas grandes cidades devido a ausência de terrenos generosos, os irmãos deivis e júnior, frisaram aos arquitetos, que buscavam como primícias no projeto de suas casas, algo que as diferenciassem de alguma maneira das edificações existentes no entorno.
Por isso o fator chave do projeto dos arquitetos foi condensar o programa de necessidades de cada casa em três volumes:
Na frente um volume menor com uma “arquitetura tradicional” com telhado em destaque, desejo dos clientes! o volume intermediário valoriza a entrada principal e faz uma transição com o volume maior, deixando de proporcionar uma fachada simplesmente reta. Por fim, o terceiro volume que agrega a maior parte da casa com uma arquitetura moderna através de linhas retas, beirais soltos em destaque, variação das aberturas e o telhado escondido pelas platibandas.
O programa individual é resumido em 117,00 m² e ainda possui garagem para quatro carros e uma área de lazer muito acolhedora nos fundos.
Todos os detalhes foram pensados pelos arquitetos, mas em especial para que a volumetria não fosse apenas um retângulo, como acontece em quase todas as construções onde o terreno é compacto.
Exemplo disso são os recortes criando subtração nos volumes desse “retângulo”, que podemos encontrar na varanda da frente e no volume da entrada principal localizado na lateral da casa.
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